quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Porque voltei a trabalhar e ele ficou ainda mais cruel.

O RELÓGIO
Paulo Soledade & Vinicius de Moraes

Passa tempo, tic-tac
Tic-tac, passa hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
E já perdi toda alegria
De fazer meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Dia e noite
Noite e dia

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Subjetiva sobre as redes sociais.

Muito se diz sobre as redes sociais, seus impactos no comportamento da humanidade, na comunicação, no marketing, na relação com o consumidor, etc. Eu tenho um testemunho, quase declaração de amor, ao Twitter e Facebook especificamente. Quando me vi prestes a passar 150 dias longe do trabalho, cuidando do melhor projeto da minha vida, pensei que seria difícil me sentir isolada do resto do mundo. Graças a essas duas invenções dos tempos de hoje, consegui ficar por dentro de tudo o que acontecia. Dos happy hours dos colegas e jobs da Ampla à viagem daquela amiga distante. Vi a torcida dos meus parentes e amigos na Copa do polvo Paul, o sensacionalismo do caso do goleiro Bruno, a comoção do resgate dos mineiros chilenos e a mobilização da campanha presidencial. Acompanhei também as festinhas que estavam rolando - e que quase sempre não podia ir, a vida da minha irmã que mora no Rio e a viagem a Las Vegas do namorado da minha amiga. Ok, acabei sabendo de muito mais coisa do que precisava. Mas o fato é que depois do advento (ainda se usa essa palavra?) das redes sociais, nenhuma licença maternidade será mais a mesma.