quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Acordei com Nelson Gonçalves no ouvido.

18 de novembro, tradicionalmente, dia de comemoração. Como não é final de semana, em vez de uma farra regada a muitas grades de cerveja, amigos e violão, um jantar com a família. Com direito a buffet de frios, salaminho, azeitona e queijo prima donna no prato, pra acompanhar o chopp ou uísque. Com a tensão de tomar ou não um gole logo depois do brinde. Com um jeito trêmulo e meio errado pra abrir os presentes. Com os olhos acompanhando os netos, que não param quietos. E especialmente este ano, com um sorriso no rosto, pela chegada de um novo neto. Não vai haver aquela mesa e a saudade dele faz chorar, sim. Mas as lembranças são sempre alegres e a felicidade de ter tido um pai incrível, infinita.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Epidemia.

Não sei se foi uma conjunção astral, uma chuva diferente ou um vírus ultrassupermeganovo, mas o fato é que Recife foi tomada por uma onda de mulheres prenhas. Sério mesmo. Fora a que vos fala e mais três amigas só dentro do mesmo ambiente de trabalho, consigo contar umas 15 futuras mamães, entre amigas, conhecidas, esposas e até clientes. É bucho a valer. Arrisco até a aconselhar aqueles que têm uma graninha guardada e estão a fim de investir num negócio: apostem no universo infantil. Porque a partir de 2010, pirraia vai ser bóia pelas bandas de cá.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Pretéritos

Tomei menos cerveja do que previa, mas os dez dias de viagem deram pra fazer uma média decente. Fiquei mais em frente a um computador do que imaginava, mas foi pra espalhar a boa notícia.
Visitei as pessoas que queria, mas ainda fiquei em falta com algumas outras.
Todos os verbos no passado, porque, agora, a brincadeira está encerrada e à labuta regresso.