segunda-feira, 25 de abril de 2011

Fill the blank.

Aí, você descobre que todo aquele blablablá sobre a mulher moderna, que tem trabalhar, cuidar da casa, dos filhos, casamento, cabelo, corpo, beleza, etc, etc, etc, é verdade. Então, o que faz? O que deve ser prioridade? Quando, sempre, a partir de segunda-feira, ou do próximo semestre, sem falta? São muitos prazos, muitas metas e o dia continua com apenas 24 horas. Ou não, viu? Pelo que tenho conseguido, acho que até o danado espichou um pouquinho. Enfim, essa confusão todinha é só mesmo pra justificar as teias de aranha por aqui. Mas prometo que a partir de ____________________, eu volto a escrever com uma frequência decente. Se bem que eu acho que ninguém mais sente falta.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Perfil.


Berço de toda a cidade
Razão de existir das pontes
Sou moldura da tua paisagem
Rica cultura bebe em minha fonte
Em meu leito deita a felicidade
Capibaribe é meu nome 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Hoje à tarde, numa visita à Ampla.


Bebel e o babado: os queridos tio João Noberto, tio Fernando Neni e tio Dude Nunes. Ela (e a mãe) adoram.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Relembrando o Conversa na Cozinha.

Depois de uma conversa de gordinho com Pedro Lazera, resolvi fazer um teste rápido sobre proporção com ingredientes. Vamos ver quem aqui é bom em Matemática.

O chocolate está para o doce assim como o queijo está para o salgado. (  )V  (  )F

A banana está para as receitas salgadas assim como o queijo está para as doces. (  )V  (  )F

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Porque voltei a trabalhar e ele ficou ainda mais cruel.

O RELÓGIO
Paulo Soledade & Vinicius de Moraes

Passa tempo, tic-tac
Tic-tac, passa hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
E já perdi toda alegria
De fazer meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Dia e noite
Noite e dia

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Subjetiva sobre as redes sociais.

Muito se diz sobre as redes sociais, seus impactos no comportamento da humanidade, na comunicação, no marketing, na relação com o consumidor, etc. Eu tenho um testemunho, quase declaração de amor, ao Twitter e Facebook especificamente. Quando me vi prestes a passar 150 dias longe do trabalho, cuidando do melhor projeto da minha vida, pensei que seria difícil me sentir isolada do resto do mundo. Graças a essas duas invenções dos tempos de hoje, consegui ficar por dentro de tudo o que acontecia. Dos happy hours dos colegas e jobs da Ampla à viagem daquela amiga distante. Vi a torcida dos meus parentes e amigos na Copa do polvo Paul, o sensacionalismo do caso do goleiro Bruno, a comoção do resgate dos mineiros chilenos e a mobilização da campanha presidencial. Acompanhei também as festinhas que estavam rolando - e que quase sempre não podia ir, a vida da minha irmã que mora no Rio e a viagem a Las Vegas do namorado da minha amiga. Ok, acabei sabendo de muito mais coisa do que precisava. Mas o fato é que depois do advento (ainda se usa essa palavra?) das redes sociais, nenhuma licença maternidade será mais a mesma.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Anabel faz teste do sofá.

Alguns podem achar que é cedo demais, mas talvez esteja no tempo certo.

domingo, 26 de setembro de 2010

Coisa. Pode ser dinheiro, carro. Pode ser amor.

- Mãe, onde vovô Paulo mora?
- No céu, filha.
- E como ele subiu até lá.
- Ele virou um anjo e conseguiu voar até bem pertinho de Papai do Céu.
- E como foi que ele virou anjo?
- ... Bem, filha, algumas pessoas têm poucas coisas na vida e às vezes ficam muito zangadas com quem tem mais. Aí, elas acham que podem tirar à força as coisas dos outros. Então, um moço que não tinha nada brigou com o vovô. E ele se machucou e acabou indo pro céu.
- Então esse moço foi muito malvado.
- Ele achava que tava fazendo um mal, porque tava com raiva do vovô ter mais coisa do que ele, filha, mas esse moço acabou lhe dando de presente um anjo da guarda muito especial.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O foco resolveu dar uma saidinha.

Mas nem por isso tirou a graça dessa foto. Uma das melhores de todos os tempos. Pra ficar na história.

Letícia e Anabel, amigas desde os tempos de bucho.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Viva e pulsante.

Enredo exagerado, mas verídico.

Entre uma mamada e uma troca de fralda, dou um pulinho no computador pra saber do mundo e, numa dessas, recebi por e-mail um convite que me deixou lisonjeada e um pouco tensa também. Participar do Bloguinaço em prol das Bibliotecas Comunitárias da RMR é instigante pela causa, lógico, e preocupante no meu caso, por falta mesmo de conhecimento mais profundo sobre os espaços e ações. O que dizer, o que fazer, como explicar a importância de ajudar? Essas perguntas me bombardearam o juízo, quando Anabel começou a chorar de novo. Mais peito e mais pomada contra assaduras.
Embalando minha filha, divaguei sobre mim. Não sou tão ativista quanto meu amigo Ivanzinho, nem escrevo tão bem quanto o grande tricolor Samarone, mas ideologicamente (ainda se usa isso?) posso me colocar na mesma laia deles e de tantos outros engajados na campanha. Eita, acho que Bebel tá com febre. Bem que a pediatra falou que a vacina pode dar reação. Sou publicitária, posso fazer um texto leve, engraçadinho, divertido... ou seria melhor escrever algo mais impactante? Mas eu não conheço nenhuma das oito bibliotecas, só li - e achei arretado - que elas não são nada silenciosas, cheias de atividades culturais e educativas. Quanta dificuldade digitar com uma mão só enquanto ela mama.... o que eu tô dizendo? A galera lá é que tá precisando de ajuda: material de construção pra consertos, equipamentos de informática, mesas, cadeiras, grana mesmo e até trabalho voluntário. O mínimo para oferecer muito a tantas pessoas. Acho que agora ela dormiu. Ô, como é linda.

E olhar pra Anabel  dormindo me elucidou. É por ela. Tudo é por ela. Meus votos em 3 de outubro, por exemplo, serão pensando nela. As minhas atitudes, das mais simples, como perguntar sobre o filho do porteiro, a participar do movimento pelas bibliotecas vivas, são todas para ela. Por uma cidade melhor,  uma sociedade mais equilibrada, menos violenta e mais educada. Educação que, aliás, é o princípio de tudo. O avô de Anabel acreditava nisso e a mãe dela também.

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